Evolução das GUI: Parte 1


Quantos de nós saberiam usar um computador sem rato? E sem teclado? E sem um ecrã todo arranjado com ícones correspondentes aos programas que queremos executar? Pois, mas era assim antes da invenção dos GUI (Graphic User Interface), quando os computadores eram monstros de metal e luzes a piscar, que trabalhavam através de cartões com furos.

Embora o conceito de uma interface interactiva já tivesse sido sugerido muito antes da invenção de computadores digitais, por Vannevar Bush, só no ano de 1968 é que apareceu algo remotamente parecido ao computador moderno: o oN-Line System (ou NLS), de Douglas Engelbart. Incluía um ecrã onde mostrava os programas, um teclado, um conjunto de cinco botões com várias funções e até um rato. Era, para a época, um avanço enorme, para além de ser algo que parecia sair de um programa de ficção científica. Embora o trabalho de Engelbart tenho sido abruptamente interrompido devido à falta de fundos, o seu trabalho inspirou os futuros avanços do conceito de GUI.

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