Este blog, ou "blogue" para os puritanos da nossa língua, já me foi dito ser estranho. Ligeiramente incompreensível até. E esta é a segunda mensagem. Pois é, o futuro mostra-se negro...
Para aqueles que ficaram mais confundidos, ou para os genuinamente lentos, Folhas sem Nada é na verdade uma expressão fácil de entender. Folhas: até aqui é fácil, são folhas (novamente, para os genuinamente lentos, são aquelas coisas onde se escreve, feitas de papel; claro que aqui não há papel, é tudo virtual... mas é melhor não complicar). Agora a parte difícil, sem Nada... Ora nada é... nada. Não existem coisas. Vazios se quiserem, já que o português, mesmo sendo muito complicado, apresenta uma quantidade incrível de sinónimos (para os mais mentalmente desafiados: palavras parecidas).
Agora o verdadeiro desafio. Folhas sem Nada. Bem, estas folhas não têm nada... logo podem ter qualquer coisas. Aliás, devem. Quanto não seja para encher espaço. Podiam continuar vazias, mas isso tornaria este blog (novamente, ou Blogue) deveras desinteressante. Pelo menos para que o lê.
Portanto, contém com desabafos, críticas e observações, sem qualquer lógica ou encadeamento. E claro, quem tiver algo a dizer, que o diga. Folhas são para escrever. Mas claro, atenção aos borrões... (novamente, para os mais lentos, tratam-se de borrões figurados; ou físicos, se prestarem pouca atenção à limpeza do vosso monitor).
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